Aliás, idéias eu tenho. mas nos lugares mais absurdos possíveis, onde nunca tenho como escrever e acabo esquecendo.
Bom, há pouco tempo, eu estava lendo O Restaurante No Fim Do Universo (continuação das aventuras de Arthur Dent e seus amigos pela galáxia afora que inicia no livro O Guia do Mochileiro das Galáxias, os dois muito bons por sinal) quando algo passou a minha atenção para o computador, onde estavam me solicitando no msn.
Conversei com as pessoas, e começei a navegar na internet, lendo alguns blogs, entrando em alguns sites, etc.
Daí parei.
Dentei na cama e começei a pensar sobre as palavras.
Cara, é um jeito péssimo, e, ao mesmo tempo, lindo, de se comunicar com as pessoas.
Cara, é um jeito péssimo, e, ao mesmo tempo, lindo, de se comunicar com as pessoas.
Péssimo no sentido de que ás vezes, não inventaram ainda uma palavra pra descrever o que exatamente tu estás sentido em tal momento, sendo ele ruim ou bom, ou ainda muitas vezes, tu não consegue passar pros outros coisas que tu pensa usando letras.
O que, muito provavelmente, pode estar acontecendo agora.
Confuso não?
Mas é incrível como uma palavra pode mudar tudo. Umazinha.Escrita, dita, executada.
A parte "linda" da coisa, é quando tu lê ou ouve que alguém acha que tu tem alguma coisa na cabeça, que tu ganhou 300 reais de bônus no celular, que tu passou numa prova hiper concorrida, que alguém tá te convidando pra sair e jogar papo fora e tu não tem mais nada pra fazer além disso, que alguém te ama, e a última palavrinha DAQUEEELE livro, então?
Báá.
Enfim, tudo na base de pessoas e sentimentos.
Mas as palavras são o intermediário, saca.
E aqui, digamos que fica o discurso da Luísa, minha professora de história, que tooodo mundo já conhece.
Aquele em que ela diz que ler torna as pessoas mais interessantes sabe?
O discurso já tá um pouquinho repetitivo (pelo menos pra mim que tenho aula a quase 5 anos com ela), mas eu concordo plenamente.